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sábado, 14 de janeiro de 2012

Paixão de Cristo

Jorra-te o sangue em infinitiva maudade
Pregados em teus punhos em que a ferida se abre
Em pregos e espinhos foi feita tua coroação

Da-se o perdão pelas feridas que cobre tua carne
Na cruz que teus membros de clamor se abre
Pedes aos teus cruéis assassinos o perdão

Falecer-se sagrado corpus cristos
Pelo perdão de quem te renegastes na cruz
Não germinarás amor no mundo igual Jesus
Que te amaste mesmo depois da traição

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